| 17/04/2007 23h04min
O presidente do Bolívar, Mauro Cuéllar, deixou nesta terça a prisão após ficar três dias detido devido a uma denúncia de um ex-técnico da equipe, uma das mais populares da Bolívia. O diretor foi obrigado pelo técnico Luis Orozco, que trabalhou no clube durante mais de 13 anos, a pagar 50% de uma indenização salarial que não foi recebida quando o clube o mandou embora, em 2000.
Ao deixar a prisão, Cuéllar disse que iria à reunião extraordinária do Conselho Superior da Liga do Futebol Boliviano (LFPB), convocada para analisar a situação.
– Estou agradecido – disse o dirigente em referência à solidariedade da maioria dos dirigentes dos 12 clubes da primeira divisão a favor do Bolívar.
Segundo Daniel Araníbar, outro dirigente do clube - um dos mais populares da Bolívia -, ambas as partes chegaram a um acordo com Orozco para o pagamento da metade do valor total da dívida, superior aos US$ 54.000.
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