| 20/08/2007 23h49min
O presidente do Grêmio admitiu na noite desta segunda-feira, em entrevista à Rádio Gaúcha, que existe assédio de clubes europeus pelo futebol do avante Carlos Eduardo. O dirigente, no entanto, destacou que não há negócio fechado, como vem sendo noticiado.
– O Carlos Eduardo não está vendido. Eu sempre digo que nós gostaríamos de contar com ele até o final do Brasileiro e ele também me disse que preferia ficar no mínimo até dezembro – garantiu o dirigente.
Mesmo sem fechar negócio, o presidente gremista admitiu que há uma negociação em curso.
– Apareceu oferta muito forte e nós exigimos mais um pouco e não houve acerto. Dizem que vai haver acerto, mas eu não sei de nada – sem citar o Hoffenheim, da segunda divisão do futebol alemão, que estaria interessado em levar o craque.
Odone atribuiu a ansiedade em fechar negócio em torno do atacante Carlos Eduardo ao fechamento da janela européia, que se dará em dez dias.
– Esse assédio está aumentando porque a janela européia está esgotando. Mas à medida em que vão diminuindo os dias, as propostas chegam. Tem também clubes que se mexem e dizem que não podem negociar agora, só em dezembro – disse Odone que admitiu que o Porto também teria demonstrado interesse no avante gremista.
Sobre o desempenho do time, que voltou a apresentar um bom futebol contra o Paraná (vitória por 2 a 0), neste domingo, Paulo Odone disse estar confiante na recuperação na tabela e na volta do Grêmio à Libertadores no ano que vem.
– O Grêmio pagou o preço do desgaste na Libertadores e no (Campeonato) Gaúcho. A tendência é o Grêmio crescer e fiquei vibrando de ver o time trepidante (contra o Paraná). O Mano vai melhorar o time do meio pra frente e o time vai voltar a ser como no ano passado. Eu duvido que nós vamos deixar de ganhar em casa e confio muito que o Grêmio vai voltar para a Libertadores – encerrou.
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