Prestes a completar 100 jogos pelo Grêmio, Tcheco admite ter recebido propostas para voltar ao futebol árabe — o meia defendeu o Al-Ittihad, que participou do Mundial de Clubes em 2005. Mas apesar do assédio que vem da Arábia Saudita, Emirados e Catar, o capitão quer mesmo é ficar no Olímpico:

— O pessoal andou fazendo umas propostas, não só da Arábia Saudita, mas dos Emirados e do Catar também. Eu tive uma passagem pela Arábia Saudita e foi muito boa, então, vira e mexe, sempre acaba aparecendo algumas propostas. Mas a gente dá prioridade para o Grêmio. Vamos estudar também como é que pode ser. Eu acho que o mais importante é que o Grêmio quer e eu também. Está bem encaminhado. A gente não confirma nada para ver o que vai acontecer.