| 12/11/2007 04h30min
A Operação Rodin, que apura a suposta fraude contra o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), entra em uma nova fase de trabalho com a formação de uma força-tarefa para acelerar as investigações. Conforme o delegado da Polícia Federal (PF) Gustavo Schneider, que preside o inquérito, existe uma tonelada de papéis, além de arquivos de computador e extratos bancários que precisam ser analisados por especialistas.
Entenda como funcionava o esquema
Peritos da PF se unirão a técnicos da Receita Federal, do Ministério Público Federal e do Ministério Público Especial (que atua junto ao Tribunal de Contas do Estado) para decifrar documentos que possam comprovar um esquema que teria movimentado R$ 40 milhões (corrigidos) entre 2003 e 2007. A idéia é concluir os
trabalhos em até 60 dias.
O gigantismo também pode
levar o inquérito a ser desmembrado em outros. Eles seriam um subproduto dos depoimentos de suspeitos e de testemunhas e das escutas telefônicas realizadas com autorização judicial. A orientação geral do Ministério da Justiça para a PF é, em qualquer investigação, abrir novos inquéritos para fatos descobertos ao longo da apuração.
> Leia a reportagem completa de Zero Hora
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.