| 10/12/2007 21h00min
Foram inúteis os apelos do líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), para convencer os cinco candidatos do partido à presidência da Casa a tentarem um acordo para ao menos afunilar a disputa em dois nomes.
— Eu vou disputar dentro do PMDB. Com 25 anos de Senado, é um direito que tenho — reagiu Pedro Simon (RS), alegando que não tinha outra saída diante do abaixo-assinado de 34 senadores de vários partidos em apoio à sua candidatura. — Terão de me rejeitar e dizer que não me querem. Meu nome estará à disposição da bancada — insistiu, destacando, no entanto, que não se apresentará como candidato avulso no plenário, a despeito dos apelos de petistas e adversários do Planalto.
Diante desse cenário, Raupp comunicou oficialmente ao plenário que as cinco candidaturas estavam mantidas. Porém, ele afirmou que ainda tentaria fechar a disputa em no máximo dois nomes. A lista — Garibaldi Alves (RN), Neuto de Conto (SC), Valter Pereira (MS) e Leomar Quintanilha (MS), além de
Simon — deixou de fora
justamente a opção que seroa a preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney (AP), que confirmou hoje que não há apelo palaciano que possa convencê-lo a disputar o cargo. A aposta geral da cúpula do partido é de que restem apenas os nomes de Alves e Simon.
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