| 05/02/2008 11h01min
Até as 10h desta terça-feira, a família ainda aguardava a liberação do corpo do taxista Luiz Carlos Belmonte Martins, 53 anos, em frente ao Departamento Médico Legal. O clima era de comoção e inconformidade com o crime.
— Ele era uma pessoa muito caprichosa e educada. O carro parecia uma casa, de tão limpo. Poderiam ter assaltado ele, levado tudo, mas por que matar? — inconformava-se a mulher, Maria Helena Gonçalves.
Na tarde que antecedeu o crime, o taxista ligou para Maria Helena reclamando do baixo movimento do dia. Com poucos clientes, disse que pretendia chegar cedo em casa, na Vila da Páscoa, bairro Rubem Berta.
— Acho que ele não tinha mais de R$ 50 no bolso, porque o dia tinha sido ruim — lamentou.
O enterro será realizado no Cemitério João XXIII, em Porto Alegre, em horário ainda não definido.
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