| 03/04/2008 13h01min
A Toyota divulgou um comunicado, como já fizeram a BMW e a Mercedes, no qual expressou sua desaprovação de que Max Mosley deva continuar na Presidência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) após a divulgação de que participou de uma orgia sadomasoquista com temática nazista.
"A Toyota Motorsport desaprova qualquer tipo de comportamento que possa danificar a imagem da Fórmula-1 e em particular qualquer que possa ser entendido como racista ou anti-semita", diz a montadora.
"Os dirigentes do esporte ou dos negócios devem se basear no bom comportamento. Uma vez conhecidos todos os fatos corresponde agora à FIA decidir se o senhor Mosley cumpriu as
obrigações morais que seu posto de presidente atribuem a ele",
completou.
A Toyota se une desta forma às montadoras alemãs Mercedes e BMW, que em comunicado conjunto consideram insustentável que Mosley continue em seu posto.
"O conteúdo do que foi publicado é repudiável. Nos distanciamos explicitamente como empresa disto", afirmaram as duas marcas em comunicado conjunto emitido hoje.
No domingo passado o tablóide britânico News of the World publicou trechos de um vídeo no qual aparecem imagens de Mosley participando de uma "orgia com cinco prostitutas".
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