| 10/06/2008 16h06min
O início e a finalização de obras fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de Florianópolis. Este será o legado deixado pela Copa do Mundo de 2014, caso a Capital seja escolhida como uma das sedes da competição. O assunto foi discutido, nesta segunda-feira à noite, no debate "A Copa do Mundo é Nossa?", evento organizado pelo curso de Turismo da Universidade Estácio de Sá.
Dentre as obras previstas para que a cidade tenha condições de sediar uma Copa do Mundo estão a ampliação do aeroporto Hercílio Luz, implantação do sistema de metrô até 2013, a construção da Avenida Beira-Mar Continental e a implementação do portal turístico.
— Essas obras inexoravelmente acontecerão em 2025, 2030. Só que com o advento da Copa do Mundo haverá um apressamento delas. Com isso, a sociedade vai ganhar — afirmou o secretário municipal de Turismo, Mário Cavallazzi, representante do prefeito Dário Berger, que havia confirmado sua presença no evento, mas não
compareceu ao debate.
O
vice-presidente de Patrimônio, Carlos Gonzaga Aragão, aproveitou a ocasião para fazer uma explanação a respeito do novo estádio que será construído no lugar do Orlando Scarpelli. A nova arena terá capacidade para 41,7 mil pessoas e com o orçamento previsto para R$ 140 milhões.
Com o orçamento previsto para R$ 140 milhões, o novo Scarpelli terá capacidade para 41,7 mil pessoas
Foto:
Figueirense, Divulgação
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