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Irritado com a atuação do árbitro Edmundo Alves do Nascimento, o técnico Vágner Benazzi reclamou muito após a derrota do Figueirense para o Caxias, por 2 a 1, no domingo, dia 16, no Estádio Ernesto Schlemm Sobrinho, em Joinville, pela primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense de 2003. O nervosismo do treinador aumentou ainda mais ao ser impedido por policiais militares de se aproximar do árbitro, logo após o apito final.
– O que ele não conseguiu fazer contra o Joinville (adversário do Figueirense na semifinais), fez hoje (domingo) – esbravejou. – Ele irritou meus jogadores, tive que acalmá-los no intervalo, pois estavam muito nervosos – explicou.
Depois de deixar o campo, mais calmo, Benazzi voltou suas baterias para o árbitro reserva, Luiz Henrique da Silva.
– Não gostei do que aconteceu fora de campo, o treinador do Caxias, o Galli, fez o que quis e não foi advertido; se fosse eu, não iriam deixar – acusou. – Isso aí tudo leva ao 2 a 1, mas tudo bem, vamos guardar isso para nós, não vamos executar no jogo de volta, vamos procurar jogar futebol – prometeu.
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