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Dois alvos no sul do Iraque foram atingidos por aviões de guerra nesta quarta, dia 19. Os aviões decolaram de pelo menos dois porta-aviões dos Estados Unidos.
Segundo o almirante John Kelly, um avião lançado do porta-aviões Abraham Lincoln bombardeou instalações de comando e controle no sul do Iraque, depois que aviões de patrulha da coalizão anglo-americana na zona de exclusão aérea foram alvo de forças iraquianas. Ele afirma que foram feitos quatro ataques contra aviões que sobrevoavam a zona de exclusão aérea no sul do Iraque.
Mais tarde, oito F-18 Hornets e dois F-14 Tomcat que partiram do Kitty Hawk atingiram alvos no sul do Iraque. Conforme a tenente Nicole Kratzer, os aviões usaram armas de precisão guiadas a laser contra um alvo da inteligência iraquiana e baterias antiaéreas móveis após provocações iraquianas. Ela afirmou que aviões de patrulha na zona de exclusão aérea no sul estiveram em ação na noite desta quarta, em atividade
normal atingindo sistemas que são
uma ameaça às forças americanas.
Em Londres, o Ministério da Defesa disse que aviões dos EUA e britânicos atacaram posições de artilharia iraquianas na zona de exclusão aérea no sul na noite de quarta, mas um porta-voz do ministério negou que fosse uma atividade incomum.
Em Washington, militares confirmaram os ataques e disseram que aviões de guerra também lançaram 2 milhões de panfletos com explicações sobre como desertar, dirigidas às tropas iraquianas.
O ataque ocorreu horas antes de expirar o prazo dado pelo presidente americano George W. Bush ao presidente iraquiano, Saddam Hussein, para deixar o país ou enfrentar uma guerra.
Com informações da Agência Reuters.
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