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O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, declarou em entrevista coletiva em Bruxelas nesta sexta, dia 21, que a guerra poderá ser mais longa do que o previsto mesmo com as dezenas de deserções do exército iraquiano.
– Eu devo advertir que nossas forças enfrentarão resistência e que a campanha, necessariamente, não alcançará todos os seus objetivos da noite para o dia – disse o premiê depois de uma reunião de cúpula das nações.
Blair também lembrou da bravura dos soldados britânicos e norte-americanos que foram vitimados na queda do helicóptero nessa quinta, dia 20, no Kuwait. O premier negou que o presidente Jacques Chirac não tenha dado condolências ao governo inglês pela morte dos militares ingleses.
A respeito das desavenças dentro da União Européia (UE) sobre a decisão de invadir o Iraque, Blair insistiu que há apoio dentro do atual bloco e de futuros membros da UE para a posição bélica de seu país.
A Grã-Bretanha acusa a França de ter atravancado a negociação diplomática na ONU, ao ameaçar vetar qualquer resolução que abriria caminho para a guerra no Conselho de Segurança.
As informações são da Agência Reuters.
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