| 22/01/2009 03h39min
O Gauchão servirá como laboratório para a Libertadores. Após o empate em 1 a 1 contra o Inter–SM, ontem, na estreia no Gauchão, Celso Roth avisou que usará o regional para chegar ao melhor modelo tático. O setor ofensivo, como no ano passado, mostrou-se ineficiente.
Como foram os novos
RUY
Até a metade do primeiro tempo, teve dificuldades em marcar Vainer. Um pouco afoito, correu o risco de ser expulso após falta dura sobre Jonas, segundos após ter recebido cartão amarelo. Na segunda etapa, encontrou espaço para apoiar. E foi eficiente. Melhorou a qualidade dos cruzamentos e ainda
marcou o gol de empate.
ALEX MINEIRO
Dos quatro novos, foi o de atuação mais discreta. Teve um duro confronto com os dois zagueiros, sobretudo Darzone, de cujas entradas chegou a reclamar. No primeiro jogo, não formou uma boa dupla com Reinaldo, de quem esteve muito distante. Poucas vezes esteve próximo da área para tentar as conclusões.
RAFAEL MARQUES
Como era a estreia, começou o jogo sem arriscar muito. Com o tempo, ganhou personalidade e passou a mostrar virtudes no apoio pelo lado esquerdo, como ocorria em sua passagem pelo Goiás. Mostrou ter virtudes para ser o titular. Com sua entrada no time, Réver passou sem prejuízo para o meio da zaga.
FÁBIO SANTOS
Muito discreto no
primeiro tempo. No segundo, soltou-se mais e teve o mérito de fazer o cruzamento do qual resultou o gol de empate, de Ruy. Deu um chute
perigoso, defendido por Goico. Representa um acréscimo em relação a Helder, o antigo dono da lateral-esquerda. Saiu por cansaço aos 31 minutos do segundo tempo.
JADILSON
Jogou somente 16 minutos. Ainda assim, fez dois bons cruzamentos e deu um chute de fora da área defendido com dificuldade por Goico.
RAFAEL MARTINS
Entrou aos 22 minutos do segundo tempo e teve boa movimentação.
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