| 13/02/2009 13h02min
Apesar dos atritos políticos, o presidente da Grêmio Empreendimentos, Adalberto Preis, garantiu na quinta que a construção da Arena não corre riscos. Nesta sexta, foi a vez do presidente do clube, Duda Kroeff, se manifestar. O dirigente disse que não pediu formalmente para Paulo Odone retornar à GE. No entanto, mesmo que não assumisse a presidência da empresa, Kroeff acredita que Odone poderia colaborar com o projeto:
— Não cheguei a falar diretamente com o ex-presidente Paulo Odone. Externei minha opinião por meio da imprensa. Continuo achando que ele seria muito útil para o clube fazendo parte da Grêmio Empreendimentos. Se ele não pôde ser presidente da empresa como gostaria, foi uma derrota eleitoral, democrática. Ele como membro da GE também seria muito útil.
Em entrevista a Zero Hora, Odone declarou ter sido vítima de um golpe da ala radical do clube. Tentando dar fim à polêmica, Kroeff destacou que há outras preocupações no clube:
— Essa
conversa já está meio chata. A Grêmio
Empreendimentos e o projeto Arena estão em excelentes mãos. A Libertadores está batendo na nossa porta. O Grêmio segue a vida e vamos em frente — salientou.
O dirigente também comentou o trabalho do departamento de futebol para acertar com o atacante Maxi López. Kroeff está otimista que o negócio seja concretizado.
— Às vezes, fico um pouco ansioso, entusiasmado, chateado, porque parece que o jogador vem, depois parece que não vem mais. Mas faz parte, as negociações são assim mesmo. Tenho esperança que dará tudo certo e acabará vindo esse jogador, que tem larga experiência, é de alto nível. Afinal, ele já jogou no Barcelona, no River Plate — comentou o presidente.
Sobre o meia Renato, que está no Al-Shabab, dos Emirados Árabes, Kroeff considera difícil um acerto, uma vez que o clube não quer liberar o jogador.
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