| 17/02/2009 07h10min
Após ser poupado na última rodada do turno do Campeonato Catarinense, o atacante Ricardinho afirmou que o Figueirense está concentrado para a partida de estreia da Copa do Brasil. A equipe alvinegra encara o Sampaio Corrêa nesta quarta-feira, dia 18, às 21h50min, no Estádio Nhozinho Santos, em São Luís (MA).
Em entrevista exclusiva ao clicRBS, o atacante afirmou que o plantel comandado pelo técnico Pintado está unido e não espera “moleza” na competição nacional:
— O grupo está ciente do que quer, está unido e determinado. É um campeonato longo, serão jogos difíceis e não vamos encontrar nenhuma moleza — declarou.
Para o jogador, a diferença da Copa do Brasil para o Campeonato Catarinense é o caráter decisivo de cada confronto.
— No Estadual, quatro times se classificam para a final. Já na Copa do Brasil é mata-mata, é um tiro curto, todos os jogos são decisões — ressaltou.
O Figueira embarca para
a sua 11ª participação na Copa do Brasil na manhã desta
terça-feira, dia 17. A delegação alvinegra deixa Florianópolis às 6h e deve chegar ao Maranhão por volta do meio-dia. No período da tarde, a equipe realiza o reconhecimento do gramado onde será realizada a partida e, em seguida, retorna ao hotel de concentração.
Uma nova chance
Com contrato até o final de 2010 com o clube catarinense, Ricardinho não soube explicar o motivo de ter sido mal aproveitado pelos treinadores que passaram pelo clube na última temporada. Com a chegada do técnico Pintado, o atacante passou a ser titular da equipe. Ele e o treinador atuaram juntos no Santa Cruz, de Recife (PE), quando o atual comandante alvinegro estava encerrando a carreira como jogador.
— Quando ele chegou, nós conversamos bastante, e ele deixou bem claro como queria trabalhar — disse.
Avaliação do último jogo
Mesmo sem ter entrado em campo na partida que deu
o título do turno do Estadual ao Criciúma, o atacante acompanhou o duelo disputado no Heriberto Hülse. Para Ricardinho, o Figueirense começou melhor no jogo, mas o Tigre teve sorte ao abrir o placar.
— Todo começo é difícil. A gente fez um bom primeiro tempo, estava mais focado, mais determinado. Mas aí o Criciúma teve a sorte de fazer o gol. Pelo menos, serviu para tirarmos uma lição — finalizou.
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