| 11/06/2003 13h53min
Subiu para 16 o número de mortos no ataque suicida no centro de Jerusalém. Mais de 60 pessoas teriam ficado feridas na explosão de um ônibus provocada por um homem-bomba na capital israelense. O incidente aconteceu perto do mais importante mercado aberto da cidade. Militantes palestinos haviam prometido realizar ataques suicidas contra Israel, após a tentativa de assassinato na terça, dia 10, do líder do grupo islâmico Hamas, Abdelaziz al-Rantissi .
Pouco depois do ataque em Jerusalém, o governo de Israel retaliou a ação terrorista com um contra-ataque na Faixa de Gaza, que deixou até agora seis vítimas. Helicópteros militares atiraram mísseis contra um carro, no qual estariam dois membros do Hamas.
Foi divulgado que um importante militante do grupo islâmico está entre as vítimas da ação de Israel. As informações foram divulgadas por funcionários de um hospital palestino. Tito Massaoud, líder do braço militar Izz-el-Deen al-Qassam do Hamas, morreu junto a um outro militante do grupo que estava no carro, segundo os funcionários. Transeuntes também foram atingidos e mortos pelo ataque de mísseis no meio de um bairro residencial perto da Cidade de Gaza.
O presidente norte-americano, George W. Bush, condenou o ataque suicida contra o ônibus em Jerusalém. Bush foi informado sobre a explosão quando ia de helicóptero para Chicago.
As informações são da Globo News, da CNN e da Reuters.
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