| 18/07/2003 13h39min
O ministro da Previdência Social, Ricardo Berzoini, disse na manhã desta sexta, dia 18, que, com a proposta de reforma apresentada nessa quinta, o governo não perdeu os objetivos iniciais, de se fazer uma justiça orçamentária na área do setor público. Berzoini afirmou que quando a proposta desagrada a lados opostos é porque é boa.
Para o ministro, a proposta atual preserva o "conceito da paridade para aqueles servidores que atingirem a integralidade", ou seja, para que o funcionário público tenha direito à paridade e à integralidade, terá de cumprir mais sete anos no serviço público, terá de ter 20 anos de carreira, o dobro da atual, e cumprir 10 anos de cargo, também o dobro do requisito atual.
Berzoini garantiu que a paridade (possibilidade de aumentos nos vencimentos semelhantes para funcionários de uma mesma carreira, aposentados e na ativa) não valerá para gratificações.
Com informações da Globo News.
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