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O vice-presidente do Senado, senador Paulo Paim (PT-RS), acredita que dificilmente a reforma tributária será votada na íntegra. Conforme as declarações emitidas nesta segunda, dia 22, as questões mais urgentes devem ser apreciadas e as demais ficarão para o próximo ano.
– Eu acho que fazê-la completa será difícil. A tendência é aprovar ainda este ano o que é emergente como a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), a CIDE (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico) e DRU (Desvinculação das Receitas da União) e continuarmos o debate no ano que vem – afirmou.
Concluídas as votações da reforma na Câmara, previstas para a próxima quarta, dia 23, o texto segue para o Senado, onde será votado também em dois turnos. A base aliada na Casa já está negociando a votação para evitar que a reforma seja fatiada, como sugerem alguns parlamentares.
A sessão extraordinária na Câmara está marcada para às 19h. Antes, os parlamentares terão que desbloquear a pauta, já que desde a última sexta, dia 19, a Medida Provisória 127/03, que trata da criação do Programa de Apoio às Concessionárias de Distribuição de Energia, está trancando os trabalhos.
As informações são da agência Brasil.
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