| 28/03/2001 22h03min
O procurador-geral do Estado, Valter Zigelli, informou que o Estado só vai entrar em ação no caso da Companhia de Águas e Saneamento (Casan) se o pedido de reconsideração feito ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) não for acatado. A Casan solicitou o desbloqueio dos R$ 4,2 milhões penhorados na Caixa Econômica Federal e pede para que sejam aceitos alguns imóveis como garantia de pagamento. O principal argumento que Zigelli defende é de que o valor penhorado serve apenas como garantia e não será usado para pagamento da dívida, então poderia ser "trocado" pelos imóveis. A preocupação da direção da empresa e do governo estadual é que, com a retenção do R$ 4,2 milhões, a Casan não terá como honrar com o pagamento salarial deste mês. O procurador explicou que não deveria haver razão para preocupações por parte dos empregados, pois o Estado, o maior acionista da estatal, é responsável pela empresa. – Se a Casan não tiver reservas para quitar as dívidas, nós (o Estado) teremos que pagar o débito – disse Zigelli ao Diário Catarinense.
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