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A última contagem de vítimas dos atentados de 11 de setembro no World Trade Center, em Nova York, deve ficar em 2.749 pessoas. Três nomes de pessoas desaparecidas foram retirados da lista esta semana porque as autoridades médicas da cidade disseram que não podiam provar que essas pessoas estavam no local, no momento do atentado.
Foi a porta-voz dos serviços médicos de Nova York Ellen Borakove quem anunciou a confirmação do novo número. É a primeira vez, em mais de dois anos depois do ataque, que o número de mortes é igual ao número de pessoas desaparecidas. O número oficial flutuou desde a manhã dos ataques. Poucos dias depois, se falava de até seis mil mortos. O número inclui os passageiros e a tripulação dos aviões, mas não os 19 suicidas.
A mudança anterior foi realizada em outubro, quando os funcionários reduziram o número em 40 pessoas para 2.752, depois que a polícia descobriu que havia nomes repetidos e que pessoas consideradas mortas estavam vivas.
As autoridades médicas
só conseguiram identificar os restos de 1.541 vítimas. Segundo a porta-voz, os restos não identificados foram preservados na esperança de que métodos de exames de DNA mais desenvolvidos ou outras técnicas permitam a identificação.
Com informações da agência Reuters.
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