Citando a si mesmo e o primeiro-ministro britânico Tony Blair como herdeiros espirituais de Winston Churchill, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, defendeu a decisão de partir para a guerra contra o Iraque, apesar de não terem sido descobertas armas de destruição em massa.

Bush considerou a guerra no Iraque essencial à sua visão de transformação democrática do Oriente Médio, comparando-a aos desafios que Churchill encarou na Segunda Guerra Mundial e nos primeiros estágios da Guerra Fria.

– De alguma maneira, nossos atuais empenhos e desafios são similares àqueles que Churchill conhecia – disse em um discurso em homenagem ao histórico primeiro-ministro britânico, na Biblioteca do Congresso. – Nós somos os herdeiros da tradição de liberdade, defensores da liberdade, da consciência e da dignidade de cada pessoa.

As informações são da agência Reuters.