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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, disse na quarta, dia 4, que é possível que o Iraque não possuísse armas de destruição em massa na época da invasão, mas que isso é improvável.
Rumsfeld manteve a possibilidade de que os norte-americanos acabem encontrando armas de destruição em massa no Iraque, apesar de no mês passado o chefe dos inspetores dos EUA, David Kay, ter se demitido afirmando que as armas não existem.
Depondo no Congresso, Rumsfeld também defendeu a guerra, apesar das dúvidas sobre a presença dessas armas.
– Estou convencido de que o presidente dos Estados Unidos fez a coisa certa no Iraque. Que não haja dúvida – disse Rumsfeld à Comissão de Defesa do Senado. – O mundo é um lugar mais seguro hoje e o povo iraquiano está muito melhor por causa daquela ação – declarou.
Comentando publicamente as declarações de Kay pela primeira vez, Rumsfeld reconheceu que o Iraque podia já não ter armas proibidas quando a guerra começou.
– Suponho que seja possível, mas não provável – disse.
Ele apresentou várias teorias divergentes para explicar por que as armas ainda não foram encontradas. Entre elas estão: elas poderiam não existir no começo da guerra e o Iraque tinha as armas proibidas, mas elas foram ''transferidas em todo ou em parte para um ou mais outros países.
As informações são da agência Reuters.
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