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A bola no Brasileirão ainda não começou a rolar e o Criciúma já traça a estratégia para evitar o rebaixamento. Pelo regulamento do campeonato, ao final da disputa deste ano, quatro equipes descerão à Série B.
No ano passado, o discurso de fuga do rebaixamento foi proferido pela direção e comissão técnica até quando o Tigre ocupava a quarta posição na tabela.
O técnico Vágner Benazzi projeta 50 pontos para afastar esse risco e não teme a influência dessa ameaça no comportamento da equipe.
– Você pode ter certeza que 16 das 24 equipes terão esse discurso – explica.
Além das contas matemáticas, o Criciúma acredita no poder da torcida nos jogos em casa. A exemplo de 2003, os pontos obtidos no Heriberto Hülse podem, este ano, dar tranqüilidade à equipe.
Para a estréia do Tigre nesta quinta, contra o Vasco, em São Januário, o clima é de tranqüilidade.
– A expectativa é de fazer um bom futebol. Apesar de alguns jogadores estarem chegando, eles estavam em boas condições e não são todas as equipes que estão montadas – compara Benazzi, que prevê utilizar cerca de 16 a 18 jogadores na equipe durante os quatro primeiros jogos.
Durante o período de preparação para o torneio nacional, Benazzi orientou a equipe no sistema de três zagueiros ou no tradicional 4-4-2. Ele ainda surpreendeu ao organizar um meio-campo com seis jogadores e apenas um atacante.
– Estou ciente das dificuldades, mas estou montando a equipe para fazer o resultado dentro de casa. Depois, o que viermos a conquistar fora, será lucro – completa.
As informações são do Diário Catarinense.
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