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Os cidadãos israelenses comemoraram nesta terça, dia 27, o Dia da Independência do país, num dia marcado pela conclusão do luto nacional pelos mortos nas guerras. Milhões de pessoas participaram dos festejos, que iniciaram na noite de segunda. O governo fortaleceu as medidas de segurança temendo ataques terroristas palestinos.
O dia lembra a data na qual foi declarado o Estado de Israel em 1948. A declaração seguia a resolução de 29 de novembro de 1947 da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a divisão da Palestina em um estado judeu e outro árabe, embora este último ainda não tenha sido estabelecido. Municípios de todo o país seguiram normalmente os festejos previstos mesmo com as ameaças de retaliaçãos dos radicais palestinos.
Dezenas de milhares de policiais, soldados e seguranças particulares contratados para a ocasião patrulharam os centros urbanos em Israel para garantir a ordem durante a festa. O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, advertiu no domingo passado, durante sua habitual reunião com o Gabinete, que o grupo islâmico Hamas e as milícias vinculadas a Al-Fatah se esforçavam nos últimos dias para cometer um ataque durante as festividades israelenses.
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