| 21/05/2001 21h55min
Os donos das escolas particulares do país querem tratamento diferenciado para o pagamento das contas de luz. Eles alegam que cortaram todos os gastos extras há três anos, ao aderir ao Programa de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e ameaçam repassar às anuidades o que pagarem a mais. Os estabelecimentos dizem não se enquadrar na categoria "comércio", cujo consumo será cobrado com base no preço do Mercado Atacadista de Energia (MAE), caso exceda a meta. Donos de escolas, representados pela Federação Interestadual das Escolas Particulares (Fiep), que reúne sindicatos de todo o país, querem que seu consumo de energia seja cobrado em relação a média dos meses de abril/maio/junho, ou maio/junho/agosto. Segundo eles, é injusto que o governo considere o mês de julho para fins de cálculo, porque este é um período de férias letivas. Além disso, eles pedem que a margem de economia caia de 20% para a metade, com base na participação no Procel, e não querem ter de pagar a energia pela cotação do MAE. O presidente da Fiep, José Zinder, não descarta a possibilidade de repassar para a mensalidade as perdas com a sobretaxa no consumo de energia. O plano de racionamento
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