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O dólar comercial abriu esta segunda, dia 24, em baixa de 0,68%%, cotado a R$ 3,164 na compra e R$ 3,174 na venda. O mercado financeiro brasileiro tem vários aspectos para monitorar nesta semana que se inicia. Entre os principais estão os preços do petróleo, os indicadores econômicos americanos, os índices de inflação no Brasil e a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Todos esses fatores têm influência importante sobre a variação dos ativos brasileiros, principalmente os títulos da dívida externa e o dólar.
Dando continuidade à recuperação da última sexta, os títulos da dívida operam em alta e favorecem a diminuição do Risco Brasil. O C-Bond registra valorização de 1,29%, cotado a 88,06% do seu valor de face. O Global 40 vale 87,35% do seu preço, com alta de 1,56%. O risco-país, em conseqüência, cai 1,48%, para 732 pontos-base.
Mas o clima ainda é de cautela. Os preços do petróleo voltaram a subir enquanto permanece a indefinição da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), que adiou a decisão sobre o aumento da produção da commodity para o dia 3. A Arábia Saudita, por sua vez, pretende elevar sua produção, contribuindo para a melhor oferta e o maior equilíbrio da cotação do petróleo.
Por aqui, serão destaque os índices de inflação e a ata da reunião do Copom, que na semana passada manteve os juros básicos da economia em 16% ao ano. A decisão teve como motivação a volatilidade do mercado internacional e desagradou a metade do mercado, gerando um forte movimento de ajuste nos mercados. Os juros futuros dispararam e o dólar atingiu R$ 3,20, cotação que preocupou os mercados. No documento, o Copom vai detalhar os motivos da interrupção dos cortes dos juros.
Com informações da Globo Online.
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