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Um ponto atrás do bloco que divide a ponta do Campeonato Brasileiro, o Figueirense recebe o Paysandu neste sábado, dia 29, querendo manter os 100% de aproveitamento em casa – índice que pode devolver ao time a liderança da tabela. Líder na segunda e terceira rodadas, o alvinegro de Florianópolis está com 13 pontos, contra 14 de Criciúma, Cruzeiro, São Paulo, Internacional e Ponte Preta, pela ordem de classificação. A partida contra o time do Pará, válida pela oitava rodada, começa às 16h no Estádio Orlando Scarpelli.
O técnico Dorival Júnior conta com uma situação inédita neste sábado. Pela primeira vez, o treinador pode repetir a formação que entra em campo. Desde a segunda rodada, a equipe sempre tem algum jogador suspenso. Adepto da continuidade, Júnior preferiu deixar Carlos Alberto no banco de reservas.
Titular absoluto desde o ano passado, o volante está retornando de longa suspensão imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de quatro partidas, não atua desde a segunda rodada e ainda passou a semana treinando com a seleção brasileira sub-20 na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), ao lado do lateral-esquerdo Filipe.
Os dois estão relacionados para o confronto desde sábado e no domingo voltam a integrar a equipe canarinho para a disputa do Torneio de Toulon, na França, a partir de terça-feira. Mas outra justificativa para a atitude de Júnior é a boa fase dos dois atletas, que estão atuando no setor de contenção no meio-de-campo, Jeovânio e Bilú.
Já o Paysandu encara a partida como desafio primordial na busca pela sua recuperação na tabela. O Papão tenta triunfar pela primeira vez no campeonato para deixar a lanterna. A tarefa dos visitantes se torna ainda mais complicada justamente porque o Figueirense ainda não sabe o que é ser derrotado no Orlando Scarpelli nesta edição do Brasileiro. Foram três vitórias nos três jogos disputados.
Para derrubar essa invencibilidade na casa do adversário, o time de Givanildo de Oliveira vai ter que realizar a sua melhor apresentação desde a estréia na competição. Apesar da dificuldade, o técnico do Paysandu acredita em uma única receita para que o time domine a crise e conquiste os três pontos:
– Trabalhar e colocar a cabeça no lugar – afirmou.
Além do baixo rendimento técnico, que lhe rendeu apenas dois pontos em 21 disputados, o clube vem enfrentando problemas fora do campo. No treino de quarta-feira, na Curuzu, em Belém, uma facção da torcida bicolor jogou pipocas e duas galinhas dentro do campo, como forma de protesto pela péssima campanha. Para escapar da pressão, a viagem a Florianópolis foi antecipada para quinta-feira.
As informações são do Diário Catarinense.
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