| 31/05/2001 19h32min
A Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul pretende sacrificar nesta sexta-feira os animais contaminados com aftosa em Rio Grande. O abate, no entanto, só ocorrerá se não chover porque o gado deverá ser cremado para evitar a proliferação do vírus. De acordo com o sindicato rural, o número de animais já chega a 27, pertencentes a três propriedades situadas na localidade de Senandes, onde permanecem montadas barreiras sanitárias e o acesso de pessoas é restrito. Os técnicos veterinários da Inspetoria Veterinária de Dom Pedrito realizaram nesta quinta-feira o rastreamento nos animais da Vivenda Santa Fé, onde foi confirmado o segundo foco de febre aftosa no município na quarta-feira. São 26 novilhos para abate que estão na mesma invernada, entre eles quatro infectados. Nos próximos dias os animais serão sacrificados porque já há aprovação do proprietário Élio Bastos Franco. Em Quaraí, prosseguem as indefinições. Os veterinários da secretaria encerraram quarta-feira o rastreamento dos animais da Estância Alvorada. Dos1.101 animais avaliados, 227 apresentaram sintomas da febre aftosa (130 terneiros e 97 vacas). Nesta quinta deveria ser decidido o destino dos animais infectados e fixados os valores da indenização caso o abate seja a saída, mas não houve avanços. O abate dos 176 bovinos contaminados com aftosa da fazenda Recanto do Menino Deus, em Alegrete, permanece suspenso. O Tribunal de Justiça do Estado (TJ) ainda não julgou o recurso movido pela advogada do produtor Flávio Prates Duarte, proprietário dos animais. Tire suas dúvidas sobre a doença
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