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A família do refém filipino seqüestrado no Iraque viu suas esperanças serem renovadas nesta segunda, dia 12, quando os insurgentes deram ao governo mais 48 horas de prazo para garantir a retirada imediata de sua força humanitária do país árabe.
O governo da presidente Gloria Macapagal Arroyo, que venceu as eleições recentemente, recusa-se a retirar os soldados do território iraquiano antes de 20 de julho, como exigem os militantes. As Filipinas planejam realizar a retirada um mês depois disso.
– Acho que há agora novos sinais de que a prorrogação do prazo dará outras 48 horas de vida (para o refém, Angelo de la Cruz) – disse a ministra filipina do Trabalho, Patricia Santo Tomas, em uma entrevista concedida de Dubai (Emirados Árabes Unidos).
A ministra, a mulher do refém e dois irmãos dele estão a caminho da Jordânia. A mulher de De la Cruz, Arsenia, fará um apelo em um canal de TV árabe, possivelmente na noite de segunda disseram autoridades filipinas.
Autoridades do Ministério das Relações Exteriores do país asiático disseram que a rede Al Jazeera estava funcionando como intermediária nas negociações com os militantes. No domingo, Delia Albert, ministra das Relações Exteriores do país, disse não haver planos de retirar a força humanitária do Iraque antes do dia 20 de agosto.
Já o refém egípcio contará com o auxílio de uma empresa saudita, que ofereceu US$ 15 mil para os seqüestradores. Os raptores estavam considerando a proposta. Eles exigem um resgate de US$ 1 milhão para libertar Mohammed al-Gharabawi, que foi capturado há 10 dias enquanto transportava combustível saudita para o Iraque.
As informações são da agência Reuters.
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