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A Grã-Bretanha informou nesta sexta, dia 24, que havia espalhado 50 mil panfletos na região de Bagdá pedindo informações sobre o paradeiro de um britânico seqüestrado oito dias atrás.
A medida foi adotada a pedido da família de Kenneth Bigley, que deseja recorrer a todos os canais possíveis a fim de salvá-lo de um grupo liderado por Abu Musab al-Zarqawi, aliado da Al-Qaeda.
No panfleto está escrito em árabe: "um homem de família chamado Ken Bigley está sendo mantido em algum lugar de sua comunidade''..."a mãe, os irmãos, a mulher e o filho de Ken amam-no profundamente. Estamos apelando para a ajuda de vocês''.
Uma empresa iraquiana dos arredores de Bagdá começou a distribuir os panfletos na quinta, dia 23. No papel estão os números de telefone da embaixada britânica e da polícia local, disseram autoridades do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha.
Os seqüestradores ameaçam matar Bigley se as mulheres mantidas prisioneiras no Iraque não forem libertadas. No entanto, não foi fixado um prazo para a libertação delas.
Paul Bigley, irmão de Kenneth, afirmou que o engenheiro de 62 anos tinha forças para sobreviver ao sofrimento depois dos dois norte-americanos sequestrados junto com ele terem sido decapitados.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, a quem Bigley apelou pessoalmente em uma mensagem gravada, não se manifestou sobre o sequestro.
Com informações da agência Reuters.
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