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O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, voltou a justificar nesta quarta, dia 29, a invasão anglo-americana do Iraque pela negativa do então presidente, Saddam Hussein, de colaborar com os inspetores das Nações Unidas. Em declarações à Rádio BBC, Blair afirmou textualmente:
– Passamos à ação porque Saddam não cumpriu as resoluções das Nações Unidas.
Blair não levou em conta a recente afirmação do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, no sentido de que a guerra foi ilegal porque os EUA e a Grã-Bretanha não se preocuparam em conseguir uma segunda resolução do Conselho de Segurança que autorizasse essa operação militar.
– É seu ponto de vista. Não é nosso – disse Blair, em um plural que parece incluir também o governo aliado dos Estados Unidos.
As informações são da Globo Online.
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