| 06/12/2001 20h04min
O sacrifício de animais sentinelas no município de Rio Grande não vai alterar o prazo para que o Estado retome a condição de zona livre de aftosa com vacinação. A garantia foi dada nesta quinta-feira, dia 6, em Porto Alegre pelo Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Luiz Carlos Oliveira. Para o secretário, nem mesmo um eventual resultado positivo dos exames a que foram submetidos 35 exemplares de quatro propriedades nas localidades do Bolaxa, Senandes e Palma fará com que seja reconhecido um novo foco de febre aftosa no Estado. Será, na sua avaliação, a reincidência da enfermidade em um local já infectado.
Os animais apresentaram sintomas de doença vesicular, com lesões na boca e aumento de temperatura corporal. Oliveira disse que a coleta de sangue e o sacrifício dos animais são procedimentos normais e que não mereceriam destaque não fosse o impacto recente da aftosa no Rio Grande do Sul. O secretário avaliou como correto e eficaz o trabalho realizado pela Secretaria da Agricultura.
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