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Os políticos catarinenses do Partido dos Trabalhadores (PT) estão reforçando a segurança particular e dos familiares depois do assassinato do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel. Ele foi encontrado morto neste domingo, dia 20, depois de um seqüestro. No dia 10 de outubro de 2001, o prefeito de Campinas, Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, também foi assassinado.
A orientação nacional do PT é que os membros do partido tomem medidas de proteção até que a Justiça investigue as mortes e prove se a violência está ou não ligada a questões ideológicas.
Em Blumenau, o prefeito Décio Lima diz não ter dúvida de que os crimes são políticos e, além de reforçar sua segurança, colocou homens vigiando a casa da filha de Luis Inácio Lula da Silva, Lurian da Silva, que mora na cidade.
O prefeito de Concórdia, Neodi Saretta (PT), disse que vai reforçar a segurança da prefeitura e da sua residência instalando câmeras. Saretta descartou a possibilidade de contratar policiamento particular e de vestir colete à prova de balas.
Jailson Lima, prefeito de Rio do Sul, anunciou que vai discutir na próxima semana medidas para reforçar a segurança das pessoas ligadas ao partido naquele município. O mesmo posicionamento foi expressado em nota oficial pelo chefe do Executivo de Chapecó, José Fritsch.
Décio Góes, prefeito de Criciúma, criticou a falta de medidas de combate à violência em todo o país e relacionou essa carência com o surgimento de organizações criminais que estão se voltando contra posições ideológicas.
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