| 02/05/2006 13h57min
O Ministério francês de Assuntos Exteriores informou hoje que "tomou nota" da nacionalização dos hidrocarbonetos anunciada pelo presidente boliviano, Evo Morales, e que vai "examinar de perto as conseqüências" dessa decisão.
– Por enquanto, não temos mais comentários sobre este assunto – disse o porta-voz ministerial francês, Jean-Baptiste Mattei.
O grupo petrolífero francês Total também indicou hoje que espera "ver o que acontece" com a nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia, e insistiu que não opera no país andino, onde tem apenas participação de 15% em dois poços explorados pela Petrobras.
A cota que corresponde à Total por essas duas jazidas é equivalente a 21 mil barris de petróleo diários. A companhia francesa produz diariamente um total de 2,1 milhões de barris no mundo todo.
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