| 02/05/2006 17h30min
A nacionalização do gás natural na Bolívia está preocupando a indústria gaúcha. No Estado, 115 empresas trabalham com o combustível boliviano. Além disso, a frota gaúcha de veículos convertidos para o GNV chega a 35 mil carros, e o combustível é vendido em mais de 30 postos.
O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Paulo Tigre, não acredita na possibilidade de haver corte no abastecimento. No entanto, ele afirma que anúncio do país vizinho gerou um clima de instabilidade.
Mais de 90% do gás natural consumido no Estado vem da Bolívia. A maior parte é utilizada pela Refap e pela Copesul. As duas empresas estão aguardando um comunicado da Petrobrás, que é responsável pelos contratos de fornecimento, para se pronunciarem sobre o assunto.
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