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A direção e os funcionários do Besc estão de olho em duas decisões que serão tomadas na próxima semana e que serão fundamentais para a privatização do banco.
Nos próximos dias, a Advocacia Geral da União (AGU) deve entrar com um recurso para reverter a sentença, expedida pela Justiça Federal em Florianópolis, que anulou a transferência das ações do Estado para a União.
Já as consultorias independentes contratadas para avaliar o Besc nos chamados serviços A e B devem sugerir ao Banco Central (BC) o preço de venda do banco até sexta-feira, dia 7.
O BC também vai ter que correr para enviar o diagnóstico final ao Tribunal de Contas da União (TCU), que dará uma autorização para a privatização.
As pendengas judiciais levaram os diretores do Besc a abolir qualquer previsão para a data do leilão.
– Nunca tivemos data. Apenas fizemos projeções – disse o diretor de Planejamento, João Máximo Iurk.
Espera-se que a venda aconteça na primeira quinzena de agosto, mas há vários pontos obrigatórios no caminho.
O recurso da AGU é o mais urgente, porque reverteria a federalização. O Besc passaria novamente às mãos da União e permitiria a continuação da privatização.
NÉIA PAVEI / DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.