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O movimento islâmico palestino Hamas foi responsabilizado pelo atentado suicida desta terça-feira, dia 11, em um restaurante na cidade de Herzliya, ao norte de Tel-Aviv, que resultou na morte de duas pessoas (uma delas seria o autor do ataque).
Representantes do grupo dizem que a ação do homem-bomba foi uma "resposta natural aos crimes israelenses". Conforme o Hamas, o atentado mostra o fracasso da operação Muralha, lançada em março pelo exército de Israel e caracterizada pela ofensiva nas cidades palestinas.
A explosão ocorreu no momento em que o primeiro-ministro Ariel Sharon está em Washington, EUA, onde se reuniu com o presidente americano, George W. Bush, na segunda-feira, e com líderes do Congresso.
Em meio ao impasse diplomático, a violência permanece no Oriente Médio.Na cidade palestina de Hebron, na Cisjordânia, três adolescentes, passageiros de um ônibus escolar israelense, ficaram feridos com a explosão de uma bomba. Em Gaza, um menino palestino de oito anos morreu e dois ficaram feridos ao serem atingidos por tiros disparados pelo exército de Israel.
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