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Pelo menos sete integrantes da rede terrorista Al-Qaeda, de Osama bin Laden, suspeitos de planejar ataques terroristas foram presos na Arábia Saudita. As prisões foram feitas há vários meses e os atentados seriam realizados contra instalações vitais do próprio reino, esclareceu o Ministério do Interior saudita.
Em um comunicado, o Ministério do Interior revelou que entre os presos estão sauditas, pelo menos um sudanês e um iraquiano. Segundo a Agência de Imprensa Saudita oficial, o sudanês estava envolvido em um ataque frustrado com míssil perto de uma base aérea saudita usada pelas forças americanas.
No Paquistão, dois homens foram presos quando tentavam entrar ilegalmente no país procedentes do Afeganistão, usando passaportes americanos. Ambos são de origem afegã. As autoridades paquistanesas não sabiam se eles têm vínculos com os terroristas da Al-Qaeda.
Os Estados Unidos temem que haja cidadãos americanos estejam envolvidos com a rede Al-Qaeda. A suspeita cresceu desde a prisão do americano de origem porto-riquenha José Padilla, que se converteu ao Islã e usa o nome de Abdullah al-Muhajir. Ele é acusado de participar dos planos de explodir uma "bomba suja" (artefato feito com material altamente radioativo ligado a explosivos convencionais) e, segundo as autoridades, viajou várias vezes ao Afeganistão após 11 de setembro.
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