| 26/06/2002 13h26min
O Tribunal de Apelação de Bruxelas decidiu nesta quarta-feira, dia 26, arquivar as denúncias contra o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, por sua suposta responsabilidade nas chacinas de Sabra e Chatila (1982). Segundo o presidente e porta-voz do Tribunal, Guy Delvoie, a denúncia é 'inadmissível', já que o Código penal belga impede o julgamento de um acusado ausente do território nacional.
A ação foi apresentada no ano passado, por um grupo de palestinos e libaneses que acusavam Sharon de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Sharon era ministro da Defesa em 1982, quando uma milícia libanesa aliada de Israel cometeu um massacre nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, perto de Beirute, então sob ocupação israelense.
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