| 21/09/2006 16h42min
Ser o principal tenista do país e carregar a responsabilidade de vitórias em simples no confronto contra o Brasil pela Copa Davis não deixa o sueco Robin Soderling mais preocupado. Apesar de ter apenas 22 anos, o tenista já está no circuito há cinco e tem em seu currículo dois títulos e outras boas participações em torneios do primeiro escalão.
Como ponto negativo, apenas a pouca experiência na Copa Davis (duas derrotas em simples, para o argentino David Nalbandian e para o australiano Lleyton Hewitt, ambas fora de casa), o que não chega a assustar nem o jogador, nem o capitão Mats Wilander.
– É sempre essa pressão jogar a Davis. Mas já sei como é. Estive no ano passado na Argentina e na Austrália e foi bom para ganhar experiência – destacou.
Soderling, que negou estar contundido ou com qualquer problema físico, como foi cogitado após ele ter sido poupado nos treinos de quarta-feira, vai em busca da primeira vitória na Davis. Ele estréia no confronto da Davis contra o Brasil na segunda partida desta sexta-feira, contra Ricardo Mello. Antes, entram Flávio Saretta e Andreas Vinciguerra.
Para Wilander, a inexperiência de seu principal jogador também não deve pesar.
– Ele jogou pouco, mas é melhor jogar fora porque tira um pouco da pressão. Ele já esteve muitas vezes em Grand Slam e sabe como são as partidas longas – explicou Wilander, que também não acredita em desonestidade da torcida.
– Não importa, contanto que eles sejam civilizados isso só engrandece o jogo – concluiu.
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