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FBI nega informações consistentes sobre possíveis ataques dia 11

O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira, 9, ter sido informado sobre muitas ameaças mas ressaltou que não há qualquer indicação crível ou específica de que o dia 11 de setembro de 2002 será marcado por novos atos terroristas.

Segundo o FBI, várias destas ameaças de "confiabilidade indeterminada" dizem respeito a cerimônias que lembrarão os atentados em Washington e em Nova York. Essas informações foram repassadas na semana passada pelo Centro de Proteção Nacional da Infra-estrutura – um órgão do FBI – às polícias locais, a ramos da indústria considerados críticos e ao público.

O relatório citou três importantes eventos como motivos possíveis para o aumento nas informações relacionadas a ameaças: o aniversário de 11 de setembro, as reuniões da Assembléia Geral das Nações Unidas, que começam nesta terça-feira e prosseguem até dia 20, em Nova York, e as discussões do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), entre os dias 25 e 29 deste mês em Washington. Entretanto, o FBI afirmou não dispor de qualquer informação sobre uma ameaça específica. Ainda assim, a agência continuará investigando todas as denúncias consideradas "não corroboradas".

Além de notificações em sua própria página na Internet, o FBI comunicou órgãos de segurança municipais e estaduais sobre as ameaças, bem como organizações públicas e particulares em oito ramos da indústria descritos como "infra-estruturas críticas". Segundo o FBI, esses ramos estratégicos são usinas elétricas, telecomunicações, transportes, reservas de gás e petróleo, água, bancos, serviços de emergência e operações do Governo.

Os ataques do ano passado levaram a um aumento expressivo na disposição do setor privado em cooperar com órgãos de segurança federais. Na tentativa de impedir uma nova catástrofe, diversos organismos privados, incluindo grupos químicos e de tecnologia da informação, criaram missões que vêm trabalhando estreitamente com o FBI, a fim de identificar e analisar possíveis ameaças à segurança pública.

As informações são da Agência Brasil.

 
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