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Os inspetores de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) iniciaram nesta terça, dia 19, o primeiro dia de trabalho no Iraque. Quatro anos depois de deixarem o país por acusação de espionagem, os funcionários internacionais voltaram a se reunir com autoridades do país de Saddam.
No primeiro encontro, os inspetores conversaram sobre a declaração que o Iraque deve apresentar até 8 de dezembro. No documento, devem constar detalhes de todo o arsenal à disposição de Saddam, inclusive armas químicas, biológicas ou nucleares.
Ao lado de Hans Blix, chefe da Comissão de Controle, Verificação e Inspeção da ONU (Cocovinu), o presidente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohammed El-Baradei, esteve reunido com chefes das missões diplomáticas e organizações internacionais com sede em Bagdá. O encontro foi no antigo Hotel Canal, nas proximidades da capital iraquiana, onde deverá ficar o quartel-general da missão. Blix e Baradei encabeçam o grupo
avançado de 24 inspetores
responsáveis pela logística da operação.
Até o final do ano, entre 80 e cem inspetores devem estar envolvidos no trabalho. As inspeções propriamente ditas começam em 27 de novembro.
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