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A oposição na Venezuela analisou nesta segunda-feira, dia 27, a hipótese de relaxar a prolongada greve, declarada contra o presidente Hugo Chávez. Iniciada em 2 de dezembro, a paralisação tem o objetivo de exigir a renúncia do presidente do país, apontado como responsável pela crise que assola a nação latino-americana.
Empresários, sindicalistas e políticos que lideram os protestos descartaram o fim da greve, mas sugeriram flexibilizá-la no setor de comércio e educação. Segundo algumas versões, poderiam ser adotados horários restritos como foi feito pelos bancos privados desde o início dos protestos.
Uma reativação parcial das atividades não alcançaria os grevistas da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), que têm dito que seguirão com a greve até que Chávez aceite uma saída eleitoral. Além de renúncia, os manifestantes pedem a realização de um plebiscito para saber se o povo quer a continuação ou o fim do governo Chávez.
As
informações são da Agência Reuters.
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