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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta segunda, dia 10, as instalações da DaimlerChrysler em São Bernardo do Campo. Não é a primeira vez que ele pisa na fábrica. Em seus tempos de operário, Lula organizou dezenas de manifestações no local. Como presidente, ele discursou para 6 mil trabalhadores e conversou com empresários.
Durante a visita, Lula falou sobre as pressões que está sofrendo em relação às mudanças que seu governo anunciou na campanha eleitoral:
– Não tenho pressa, a pressa não é sinônimo de perfeição. Não quero fazer nada de forma atabalhoada, de forma precipitada – revelou.
Convidado pelos trabalhadores da Mercedes-Benz ainda antes da posse, o presidente afirmou que o dia que não pudesse comparecer à porta de uma fábrica para falar com a o povo, não valeria a pena ter sido eleito presidente. Lula lembrou que o último presidente a visitar a Mercedes-Benz foi Juscelino Kubitschek, em 1956, e reiterou a promessa de campanha de que o emprego é sua obsessão.
O presidente da DaimlerChrysler do Brasil, Ben van Schaik, doou um caminhão no valor de R$ 200 mil para o programa Fome Zero. O núcleo do PT na fábrica doou R$ 1 mil ao programa.
O presidente estava acompanhado de sua mulher, Marisa, e dos ministros Jaques Wagner (Trabalho), Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) e José Graziano (Segurança Alimentar e Combate à Fome), além do presidente do PT, José Genoino. Da fábrica, Lula partiu para a abertura da feira 9ª Feira Internacional do Plástico-Brasilplast, em São Paulo, e depois foi almoçar na refinaria da Petrobras em Mauá. Na mesma cidade, ele inaugurou uma unidade da companhia petroquímica Polibrasil.
As informações são da Agência Reuters.
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