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Utilizando-se de táticas de guerrilha, a força iraquiana conseguiu matar neste domingo, dia 23, entre 10 e 15 soldados norte-americanos e ferir mais de 50, na cidade de Nassiriya, armada apenas de metralhadoras e pick-ups de fabricação japonesa contra esquadrões de tanques U.S. Abrams.
O general norte-americano John Abizaid disse que "este foi o dia mais duro imposto pela resistência iraquiana". Segundo Abizaid, a batalha deste domingo em Nassiriya foi a mais violenta desde o início da guerra e 12 soldados da tropa norte-americana ainda estão desaparecidos.
O Ministro da Informação do Iraque, Mohammed Saeed al-Sahaf, alertou as forças norte-americanas dizendo que eles estão se "afundando em um pântano de onde não se pode emergir com vida".
Do outro lado, Abizaid disse que os iraquianos estão organizando emboscadas quando afirmam que estão apenas se rendendo.
Até agora 2 mil iraquianos se renderam às forças da coalizão, mas o desejo de boa parte das tropas iraquianas ainda é lutar, contrariando a previsão de muitos analistas de guerra. A força iraquiana está atacando em pequenos conjuntos, com operações bem rápidas, prejudicando o trabalho do exército dos Estados Unidos.
Pelo menos cinco soldados norte-americanos foram presos e a tevê iraquiana mostrou imagens dos prisioneiros ao lado de outros quatro corpos, apontados pela tropa iraquianas como soldados norte-americanos atingidos.
A prisão de soldados dos Estados Unidos sugere que as forças iraquianas, divididas em pequenos grupos, estão combatento as tropas mais expostas do exército norte-americano que avançam em direção ao norte do Iraque, rumo a Bagda.
As informações são da Agência Reuters.
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