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Vágner Mancini pode ser a bola da vez no alvinegro

O Figueirense pode fechar a semana com a média de uma estréia por jogo. No domingo passado, diante do Corinthians, a novidade foi Evair. Na última quarta, contra o São Paulo, Emerson Ávila foi apresentado à torcida. A bola da vez é Vágner Mancini. O volante é a principal aposta do técnico Vágner Benazzi para reforçar a marcação no meio-de-campo na partida com o Santos, no sábado, na Vila Belmiro, pela terceira rodada do Brasileirão 2003.

O estreante faria dupla com Marcinho, que voltou a ser assediado pelo Palmeiras, mas está confirmado, pois retorna após cumprir suspensão automática pela Copa do Brasil. Se confirmar a modificação, o treinador não vai ser obrigado a dispensar os serviços do jovem Luciano Sorriso, que vem tendo bom rendimento no meio.

O prata-da-casa deve ser utilizado na lateral direita, porque Paulo Sérgio sentiu novamente a lesão no tornozelo esquerdo. Seria o terceiro atleta a ocupar a posição neste início de Série A. Sendo que em nenhum dos casos o titular esteve em campo: Gilmar jogou na estréia com o Vitória e Simplício atuou contra o Corinthians.

Vágner Benazzi solicitou um reforço para o setor. Outra surpresa pode ser a presença de Sandro Hiroshi ao lado de Evair. O técnico foi nesta quinta a Itajaí, onde o Expressinho – time formado pelos reservas – realizou um amistoso com o Marcílio Dias, com o objetivo exclusivo de observar o atacante.

– Estou indo só para ver o Hiroshi, quero ver se tenho condições de usar ele contra o Santos – explicou.

De qualquer forma, o jogador deve ficar como opção para o segundo tempo, uma vez que Benazzi prefere adotar a cautela quando se trata de promover substituições.

– Vamos aos poucos, os três próximos jogos (Santos, Atlético-PR e Coritiba, todos fora de casa) vão servir para a gente se ajeitar. Só contra a Ponte Preta (em Florianópolis), quando vamos ter uma semana inteira para treinar, a equipe já deve estar próxima do que projetamos – afirmou.

A seqüência de gols sofridos em lances pelo alto (dos últimos oito, sete foram de cabeça) não chegam a tirar o sono do treinador, que parece ter identificado o problema.

– São falhas individuais, não é um problema do posicionamento da equipe em campo. Mas cada vez um erra. A solução é treinar, repetir os lances quantas vezes for necessário, porque aí ninguém falha mais – destacou.

Pelo menos no caso do jogo contra o São Paulo, a origem do erro já parece ter sido identificada.

– O Márcio Goiano escorregou, e a bola sobrou para o Luís Fabiano, que não perde um gol daquele – disse.

MAURICIO XAVIER/DIÁRIO CATARINENSE
 
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