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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, insinuou nesta segunda, dia 28, que críticos da invasão norte-americana ao Iraque estariam torcendo contra o sucesso da ofensiva. Cerca de mil soldados o aplaudiram depois da declaração realizada nesta segunda, dia 28. Durante sua visita ao Golfo, ele não esqueceu também de parabenizar as tropas pela atuação na guerra e agradecer o apoio de líderes da região.
A articulação de mudanças no pós-guerra motivaram o secretário a se deslocar até o Oriente Médio. Em seu discurso, ele citou Winston Churchill –nunca no campo do conflito humano tanto foi devido por tantos a tão poucos. As palavras do político inglês faziam referência a batalha da Grã-Bretanha contra a Alemanha nazista.
– Nunca tantos estiveram tão errados sobre tanta coisa – disse Rumsfeld, a respeito dos críticos da guerra.
Rumsfeld afirmou que historiadores militares irão estudar futuramente a guerra no Iraque. Segundo ele, os estudiosos examinarão a combinação sem precedentes de força, precisão, rapidez, flexibilidade da operação militar dos EUA. Ele e Tommy Franks, comandante da operação, ressaltaram que o povo iraquiano está livre da opressão e que a ofensiva foi conduzida com compaixão pela população civil.
Os dois esqueceram de falar sobre a existência de armas químicas e biológicas no Iraque, fato que serviu para motivar os ataque ao país. Até o momento, nenhuma prova contra a nação foi encontrada.
O secretário já esteve nos Emirados Árabes Unidos e debaterá o tema militar com o emir do Catar, Sheikh Hamad bin Khalifa al-Thani. Ainda nesta segunda, ele se encontrará com o ministro da Defesa da Austrália, Robert Hill. A Austrália enviou soldados para a guerra no Iraque, ao lado dos EUA e da Grã-Bretanha.
As informações são da agência Reuters.
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