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Se para o Grêmio a partida do próximo domingo pode salvar a honra e garantir a permanência na Série A, para o Santos trata-se apenas de um jogo no dia seguinte às suas eleições presidenciais. No sábado, os conselheiros do clube decidirão nas urnas quem comandará o clube no próximo triênio. O atual presidente, Marcelo Teixeira, concorre à reeleição e entra como favorito na disputa.
A corrida eleitoral está agitada e teve embates na Justiça. O estatuto do clube foi mudado para permitir que Teixeira tentasse o terceiro mandato consecutivo – o limite era de dois mandatos. A oposição, liderada por Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro, recorreu à Justiça e deflagrou uma guerra de liminares.
A derrota para o Goiás e o adeus à disputa do bicampeonato brasileiro tiraram por completo as atenções do campo. A eleição virou assunto obrigatório na Baixada Santista ontem. Principalmente depois de surgir o boato da venda do volante Renato, da Seleção Brasileira. O jogador estaria acertado com o Bayern, de Munique. Sua transferência ocorreria ao final do contrato, em dezembro. A situação desmentiu a notícia.
Certo apenas é que Renato estará em campo no domingo, contra o Grêmio. O técnico Émerson Leão concedeu folga na segunda-feira para os jogadores e começa a trabalhar hoje para partida. Elano, meia, e Fabiano Costa, convertido em atacante por Leão, cumprem suspensão. O gaúcho Jerri e William são os mais cotados para entrar no time. Paulo Almeida e Robinho, desfalques da derrota de 3 a 0 para o Goiás, retornam.
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