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Fuzileiros dos Estados Unidos começaram a procurar armas ilegais no Haiti nesta quinta, dia 11, enquanto os rebeldes que ajudaram a depor o presidente Jean-Bertrand Aristide prometiam novamente se desarmar.
– Realizamos algumas pequenas operações na noite passada, mas não encontramos nada – afirmou o major Richard Crusan, em uma entrevista.
O general norte-americano James Hill, que supervisiona o desembarque no Haiti de 2.500 militares norte-americanos, franceses, canadenses e chilenos, disse na última quarta que a força de paz começaria a procurar por depósitos ilegais de armas.
Os soldados da França isolaram, nesta quinta, os bairros de Debussy e Turgeot, na capital Porto Príncipe, cujas ruas, segundo moradores, haviam sido tomadas por gangues armadas. O líder rebelde Guy Philippe afirmou ter dito a seus simpatizantes que usassem métodos pacíficos para atingir seu objetivo de serem incluídos no novo governo haitiano.
Philippe, um ex-soldado e ex-chefe de polícia, prometeu que seus aliados "vão pressionar todos os dias, de forma enérgica, mas legalmente, pela realização de eleições democráticas e abertas.''
Os rebeldes prometeram depor suas armas depois da partida de Aristide, no dia 29 de fevereiro. Mas quando uma multidão que celebrava o fim do governo foi alvo de um ataque, no qual morreram seis pessoas, Philippe retirou sua promessa.
Com informações da agência Reuters.
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