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Atiradores mataram dois engenheiros ocidentais e dois iraquianos numa cidade ao sul de Bagdá nesta terça, dia 16. O governo holandês disse que uma das vítimas da emboscada era natural da Holanda. A polícia de Hilla, 100 km ao sul de Bagdá, havia dito antes que os dois estrangeiros mortos eram alemães. Em oito dias, oito civis estrangeiros foram assassinados por grupos de resistência.
Os novos ataques também tiveram iraquianos como alvo. Três policiais iraquianos foram mortos dentro de um carro em Mosul, na tarde de terça, disse a polícia.
Na noite de segunda, dia 15, rebeldes abriram fogo contra um carro com civis norte-americanos na cidade de Mosul, no norte do país. Três deles morreram na hora e outro morreu no hospital. Havia informações de que se tratassem de missionários.
Na terça da semana passada, dois civis norte-americanos vinculados ao Departamento de Defesa foram mortos junto com seu intérprete iraquiano numa estrada entre Hilla e Kerbala.
Uma pesquisa de opinião deu boas e más notícias às forças de ocupação lideradas pelos EUA no Iraque. Ela sugeriu que a maioria dos iraquianos acha que a vida melhorou depois da derrubada de Saddam Hussein, mas mostrou que um sexto da população acha justificável matar soldados da ocupação, e uma em cada 25 pessoas considera alvos legítimos até mesmo funcionários de entidades humanitárias.
As informações são da agência Reuters.
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