Uma empresa de transportes saudita comunicou sua saída do Iraque para salvar a vida do motorista de caminhão egípcio seqüestrado, informou a rede de TV Al Jazeera nesta sexta, dia 16.

– Todos os nossos veículos foram retirados do Iraque na quarta, 14 de julho, para assegurar a segurança do refém –  comunicou a empresa em um relatório.

A empresa de transportes Faisal-al-Neheit prometeu sair do país para satisfazer as exigências do grupo de sequestradores, autodenominado "O batalhão de 1920", que ameaçou na terça matar o motorista de caminhão egípcio dentro de 72 horas.

Os seqüestradores exigiram inicialmente US$ 1 milhão para a libertação do motorista, mas a empresa ofereceu US$ 15 mil pelo funcionário, que trabalha para a Faisal-al-Neheit há 8 anos. Ele foi raptado enquanto transportava combustível saudita para o Iraque há cerca de 2 semanas. A empresa é uma das 50 que operam 1.400 caminhões da Arábia Saudita até o Iraque.

As informações são da agência Reuters.

Uma empresa de transportes saudita comunicou sua saída do Iraque para salvar a vida do motorista de caminhão egípcio seqüestrado, informou a rede de TV Al Jazeera nesta sexta, dia 16.

– Todos os nossos veículos foram retirados do Iraque na quarta, 14 de julho, para assegurar a segurança do refém –  comunicou a empresa em um relatório.

A empresa de transportes Faisal-al-Neheit prometeu sair do país para satisfazer as exigências do grupo de sequestradores, autodenominado "O batalhão de 1920", que ameaçou na terça matar o motorista de caminhão egípcio dentro de 72 horas.

Os seqüestradores exigiram inicialmente US$ 1 milhão para a libertação do motorista, mas a empresa ofereceu US$ 15 mil pelo funcionário, que trabalha para a Faisal-al-Neheit há 8 anos. Ele foi raptado enquanto transportava combustível saudita para o Iraque há cerca de 2 semanas. A empresa é uma das 50 que operam 1.400 caminhões da Arábia Saudita até o Iraque.

As informações são da agência Reuters.